Motociclista é atingido e vai parar em capô de carro após acidente no litoral de SP; VÍDEO

Vítima foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada para o Complexo Hospitalar Irmã Dulce (CHID), em Praia Grande. Motociclista sem habilitação fica com confusão mental após colidir em carro no litoral de
Um homem, de 37 anos, ficou ferido após ser atingido por um carro, em Mongaguá, no litoral de São Paulo. Um vídeo, obtido pelo g1, é possível ver que o motociclista foi parar no capô do veículo após o acidente. De acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), motociclista não tinha carteira de habilitação.
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Um vídeo, de uma câmera de monitoramento, mostra o momento em que o carro estava trafegando na Avenida Monteiro Lobato e decide virar na Avenida São Luís. O motociclista vinha na mesma via, mas colidiu na lateral do carro quando o veículo virou.
As imagens também mostram que o mociclista, após ser atingido, foi desmaiado em cima do carro. Ele foi carregado por alguns segundos e, em seguida, caiu no chão.
A SSP-SP informou que policiais militares foram acionados para atender à ocorrência na noite de segunda-feira (26). Chegando ao local, eles constataram que o motociclista havia colidido contra a lateral do carro e, com o impacto, ficou ferido. A secretaria disse que a vítima foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Motociclista colide na lateral de carro em avenida de Mongaguá, no litoral de São Paulo
Reprodução
A prefeitura confirmou, em nota, o atendimento e que ele apresentava confusão mental. O motociclista foi encaminhado pela Unidade de Suporte Avançado do Samu diretamente para o Complexo Hospitalar Irmã Dulce (CHID), em Praia Grande, no litoral de São Paulo, onde permaneceu internado.
Segundo a SSP-SP, a motocicleta foi apreendida e a perícia foi acionada. O caso foi registrado como lesão corporal culposa na direção de veículo automotor e dirigir sem permissão ou habilitação na Delegacia de Mongaguá.
O g1 entrou em contato com a Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM) que é responsável por gerir o Hospital Irmã Dulce, mas não recebeu um posicionamento sobre o estado de saúde da vítima.
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