TRT-PB promove Audiência Pública sobre as Metas Nacionais do Poder Judiciário para o ano de 2026

TRT-PB promove Audiência Pública sobre as Metas Nacionais do Poder Judiciário para o ano de 2026

A audiência contou com a presença de mais de 100 pessoas e aconteceu nesta terça (3), de forma telepresencial, e aberta ao público externo.
 

Captura de tela de uma videoconferência com diversos participantes. À esquerda, há um slide com a frase “A palavra é sua!” e a imagem de uma mulher falando. À direita, aparecem as janelas dos participantes.

3/6/2025 – Com mais de 100 pessoas presentes, nesta terça-feira (3), o Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba (13ª Região) promoveu uma Audiência Pública telepresencial com o objetivo de discutir as Metas Nacionais do Poder Judiciário para o ano de 2026. Por meio da audiência, o intuito foi obter informações, sugestões, críticas ou propostas a serem encaminhadas ao Conselho Nacional de Justiça, em cumprimento à Resolução CNJ n° 221/2016.

A presidente do TRT-PB, desembargadora Herminegilda Leite Machado, abriu a audiência agradecendo aos participantes por aceitarem o convite feito pelo Regional. “A atenção a esse convite realmente nos estimula a continuar com esse compromisso com o nosso trabalho. Marcamos essa audiência para discutir com vocês, enquanto sociedade de modo geral, as metas que nos foram enviadas pelo Poder Judiciário para o próximo ano. Elas têm por objetivo impulsionar a melhoria da prestação judicial, como instrumentos de gestão, com a finalidade de tornar os serviços judiciais mais eficientes”, explicou.

O secretário de Governança e Gestão Estratégica do TRT-PB, Max Frederico Guedes, explicou e apresentou as metas do CNJ para 2026, além de mostrar a posição do Regional Paraibano no cumprimento de cada uma delas. “Convidamos a sociedade, os jurisdicionados como um todo, para debater de forma aberta, franca, democrática e transparente a formulação das metas nacionais do Poder Judiciário para 2026. O que a gente está fazendo hoje é um processo de construção para o próximo exercício com a proposta inicial de metas que o CNJ encaminha para os tribunais”, comentou.

Após a apresentação, os participantes puderam apresentar sugestões. O advogado Júlio Batista, presidente da Associação dos Advogados Trabalhistas da Paraíba (AATRA-PB), trouxe como contribuição um questionamento sobre as citações no domicílio judicial eletrônico. “Temos visto no dia a dia do Judiciário que muitas audiências deixam de acontecer porque a citação deu-se através do domicílio judicial eletrônico e nem sempre as empresas estão abrindo e acessando, o que, por consequência, leva ao adiamento da audiência. O que o Tribunal tem pensado em relação a essa questão, buscando evitar que as audiências deixem de acontecer e, consequentemente, afetem as metas?”, questionou.

O servidor da 2ª Vara do Trabalho de João Pessoa, Marcondes Antônio Marques, trouxe algumas soluções que a unidade judicial está colocando em prática para atender a demanda apresentada pelo advogado. “O domicílio judicial eletrônico de fato impediu a realização de muitas audiências por falta de ciência. Então, o que fizemos foi mapear as empresas que não estavam utilizando o domicílio e, para essas empresas, temos feito a citação tanto pelo domicílio judicial eletrônico quanto pelos correios de forma concomitante. Sabemos que o correio tem demorado um pouco para fazer postagem, mas temos conseguido realizar as audiências na data que agendamos”, comentou.

 

Fonte: TRT da 13ª Região

Fonte: https://www.csjt.jus.br/web/csjt/noticiarss?p_p_id=56_INSTANCE_e4qZ&p_p_lifecycle=0&refererPlid=955027&_56_INSTANCE_e4qZ_articleId=48113644&_56_INSTANCE_e4qZ_groupId=955023

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